Existem pessoas normais, pessoas
exageradas, pessoas viciadas e existe Gabrielle.
Começa a tocar Wake me
up em uma loja de sapatos.
Duas amigas anormais
(que acabam de sair do cinema) começam a fazer uma coreografia já ensaiada.
Quem são?
Gabrielle e Juliana
(falo dela depois).
A questão é que:
Minha mãe já disse para
eu parar.
Disse que eu sou uma
mocinha e que não devo mais agir assim.
Mas qual a graça de ser normal?
Ah!, fala sério, né?
Eu realmente não vejo
graça de controlar que sou, só porque as
coleguinhas acham que é
exagero e maluquice.
Eu sou mais eu.
Tá, parei.
Assistir filme em
cinema é um outro grande problema.
Porque eu sou uma
comentarista assumida de
filmes.
E falo mesmo. Interajo
com os personagens, com as cenas de suspense.
Me sinto no filme, sem
precisar de óculos 3D.
E ler livros em
público?
Eu nem posso. Na
verdade deveria existir uma lei marcial:
Gabrielle está proibida
de ler livros em locais frequentados por duas ou mais pessoas contando com ela.
Estou certa ou não?
Por que disso?
Eu meio que começo a
rir, reproduzo as emoções e reações dos personagens, e é claro:
Converso com meus
livros.
Certamente minhas
Gabizices são totalmente fora do comum.
Para finalizar, caso
você conheça casos iguais aos meus, considere uma coincidência.
sinceramente acho
impossível encontrar alguém parecido comigo.
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